Que amor é este?!Esta é uma verdadeira história de sacrifício da mãe
durante o terremoto no Japão. Depois que o terremoto acalmou, quando os
BOMBEIROS chegaram as ruínas da casa de uma jovem mulher, viram seu
corpo morto através das rachaduras. Mas a pose era de algum modo
estranha... ela ajoelhou-se como uma pessoa que estava adorando: seu
corpo estava debruçado para a frente, e suas duas mãos estavam apoiando
algo. A casa caiu ... caiu em suas costas e cabeça. Com tantas
dificuldades, o líder da equipe socorrista colocou a mão através de uma
fenda na parede para alcançar o corpo da mulher. Ele estava esperando
que a mulher pudesse estar viva. No entanto, o corpo frio e duro
disse-lhe que ela tinha morrido... Ele e o resto da equipe deixou a casa
e estavam indo para procurar o prédio ao lado que entrou em colapso.
Por algumas razões, o líder da equipe foi impulsionado por uma força
irresistível a voltar para a casa da mulher morta. Novamente, ele
ajoelhou-se e através das rachaduras estreitas, pesquisou o pouco espaço
de baixo do corpo morto. De repente, ele gritou com entusiasmo: "Uma
criança! Há uma criança! "Toda a equipe trabalhou em conjunto; eles
removeram cuidadosamente as pilhas de objetos entre as ruínas, em volta
da mulher morta. Havia um menino de 3 meses de idade enrolado em um
cobertor florido sob o corpo morto de sua mãe. Obviamente, a mulher
tinha feito um último sacrifício para salvar seu filho. Quando sua casa
estava caindo, ela usou seu corpo para fazer uma capa para proteger seu
filho. O menino ainda estava dormindo pacificamente quando o líder da
equipe o pegou. O médico chegou rapidamente para examinar o menino.
Depois ele abriu o cobertor, e viu um telefone celular dentro do
cobertor. Havia uma mensagem de texto na tela que dizia: "Se você puder
sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Este celular foi
passando em torno de uma mão para outra.Todos que leram a mensagem se
emocionaram. "Se você sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo."
Tal é o amor da mãe por seu filho!
Guerra dos "Lugares"- Educação e Currículo, Lazer e Juventudes, Geografia de Gênero e Relações Étnico Raciais
NEGRA, Iara Félix: Lazer, Feminilidades e Violência
NEGRA, Iara Félix: Lazer, Feminilidades e Violência
NEGRIARA
Pesquisa aponta que mulheres estão cada vez mais violentas
Jornal O Tempo – 16/5/2011
Tâmara teixeira
Tâmara teixeira
Agressão feminina é focada na pressão psicológica e, não, na força física
Essa é a realidade de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de
Belo Horizonte. Pesquisa realizada entre 2009 e o início de 2011 pela
fisioterapeuta Rejane Alves, mestranda da Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG), mostra que as mulheres da cidade estão tão violentas
quanto os homens.
A pesquisadora ouviu 230 pessoas – 118 mulheres e 113 homens. O
estudo surgiu de uma antiga desconfiança da relação quase que automática
feita entre gênero e violência. E os relatos confirmaram a teoria.
Rejane constatou que não só os homens são violentos; as mulheres
aparecem, muitas vezes, como mandantes dos crimes.
“O que determina quem vai ser violento é o contexto em que as pessoas
vivem e as relações de poder que existem entre elas. Me surpreendi com
relatos de mulheres que cometiam espancamentos, humilhações verbais e
assassinatos”, explica.
A diferença entre homens e mulheres, segundo a médica de saúde
pública Elza Machado de Melo, coordenadora da pesquisa, está no método
usado. Eles preferem usar a força física e armas. Elas optam pela
pressão psicológica. “No contexto familiar, a mulher tem posição
soberana e pratica 60% das agressões contra crianças”, explica Elza
Machado.
Ainda de acordo com a professora, os números recentemente constatados
já fazem parte da realidade da população. “O que impressiona é que a
conclusão do estudo já está muito clara para a comunidade. Os
entrevistados dizem com naturalidade que uma vizinha mandou matar
alguém, que a irmã espancou o sobrinho ou ainda que a amiga já praticou
algum outro crime”, conta.
Pesquisa. Em vez de quantificar a violência, a pesquisadora se
concentrou em medir a capacidade de praticar uma agressão – não há, por
exemplo, números de crimes praticados por cada gênero. E a escolha por
Ribeirão das Neves, conta ela, não foi aleatória. A cidade é tida como
uma das mais violentas do Estado.
NEGRIARA
Feto é encontrado em estação de esgoto em Vespasiano
NEGRIARA
Um funcionário de empresa de tratamento de redes de esgoto, que trabalhava na Avenida Existente, no Bairro Morro Alto, foi quem chamou a polícia
Do Hoje em Dia - 26/07/2011 -
Um feto foi encontrado, na manhã desta terça-feira (26), dentro de uma estação de esgoto em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo militares do 36°Batalhão da Polícia Militar, um funcionário de uma empresa de tratamento de redes de esgoto, que trabalhava na Avenida Existente, no Bairro Morro Alto, chamou a polícia. O homem teria dito que havia encontrado um feto. Os policiais foram até a estação e confirmaram a denúncia. A perícia foi acionada e o corpo será encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML). Os militares ainda não tem informações sobre a mãe ou as circunstâncias da morte do feto.
Extraído do Jornal Hoje em Dia
Lazer, Feminilidades e Violência
NEGRIARA
Mãe e filho são presos em flagrante por tráfico de drogas
Nilma Esquetine de Carvalho, de 58 anos, e Gilmar de Carvalho, de 38, foram presos em flagrante com 43 porções de crack e 200 gramas de maconha
14/07/2011
Mãe e filho foram presos na tarde desta quinta-feira (14), no Bairro Celvia, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas na região. De acordo com a Polícia Militar (PM), militares do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) chegaram na casa dos suspeitos, na Avenida Doutor Jorge Dias de Oliva, após denúncias de que o local servia como "boca de fumo", um ponto de venda de entorpecentes.
No local, foram encontrados 43 porções de crack, 200 gramas de maconha, celulares e material para dolagem. Nilma Esquetine de Carvalho, de 58 anos, e Gilmar de Carvalho, de 38, foram presos em flagrante e levados para o 2º Distrito Policial do Bairro Jardim da Glória.
Segundo a Polícia Militar, ambos possuem antecedentes criminais por tráfico de drogas. A mulher havia sido presa há cerca de um ano, no mesmo endereço, informaram militares da Rotam.
No local, foram encontrados 43 porções de crack, 200 gramas de maconha, celulares e material para dolagem. Nilma Esquetine de Carvalho, de 58 anos, e Gilmar de Carvalho, de 38, foram presos em flagrante e levados para o 2º Distrito Policial do Bairro Jardim da Glória.
Segundo a Polícia Militar, ambos possuem antecedentes criminais por tráfico de drogas. A mulher havia sido presa há cerca de um ano, no mesmo endereço, informaram militares da Rotam.
Trio é detido com colete a prova de balas, drogas e arma
NEGRIARA
Entre os suspeitos, está uma adolescente de 17 anos que foi flagrada no Bairro Morro Alto
26/07/2011 - 11:40
Dois homens foram presos e um menor apreendido com drogas, armas e até um colete a prova de balas. O trio foi flagrado, na noite de segunda-feira (25), em Vespasiano, Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com informações de militares do 36°Batalhão da Polícia Militar, o trio estava em uma casa no Bairro Morro Alto quando foi surpreendido pelos militares. Na residência foram encontrados mais de um quilo de cocaína, um tablete de crack, de aproximadamente dois quilos, um revólver calibre 32, munição, um carregador de pistola 9 mm, duas balanças de precisão, celulares, várias porções de cocaína e crack embaladas para a venda, além de um colete a prova de balas e R$ 66,45 em dinheiro.
Ainda segundo os militares, Devair José de Moreira, 28 anos, e Lucas Alves de Paula, 18, uma menor de 17 anos foram detidos. De acordo com a PM, todos foram encaminhados para a 3ª Delegacia de Polícia Civil de Vespasiano.
Número de mulheres presas aumenta 89,5% em três anos
NEGRIARA
NÚMEROS
*Evolução da população carcerária em Uberlândia
Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga
2007 / 2008 / 2009 / 2010 / 2011
Homens 221 / 348 / 362 / 416 / 393
Mulheres 27 / 24 / 51 / 60 / 46
Presídio Professor Jacy de Assis
2007 /2008 /2009 /2010 / 2011
Homens 1301 / 1412 / 1528 / 1456 / 1557
Mulheres 49 /66 /79 /84 /82
* Total
2007 / 2008 / 2009 / 2010 / 2011
Homens 1522 / 1760 / 1890 /1872 / 1950
Mulheres 76 / 90 / 130 / 144 / 128
*Crescimento entre 2007 e 2010
Homens: + 23%
Mulheres: + 89,9%
*Minas Gerais
No Estado, 15% é taxa anual de crescimento da população carcerária feminina
O número de mulheres presas em Uberlândia aumentou 89,5% em três anos. Em 2007, eram 76 detidas na Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga e no Presídio Professor Jacy de Assis. Em 2010, 144 mulheres cumpriam pena nas duas instituições. Ainda de acordo com dados da penitenciária e do presídio, a população carcerária feminina deste ano já representa 88,8% das mulheres presas em 2010. Até abril, 128 mulheres estavam presas.
Entre 2007 e 2010, a população carcerária masculina passou de 1.522 para 1.872, um aumento de 23%, quase quatro vezes menos que a taxa de crescimento da população carcerária feminina.
“Eu me envolvi com uma pessoa e comecei a me drogar”, disse uma das 46 detentas da penitenciária. O capítulo mais recente da história dela, de 32 anos, não trouxe novidade. Pela terceira vez, ela foi presa por causa do envolvimento com o crack. O motivo foi roubo para manter o vício. Ela já cumpriu quatro meses dos cinco anos e quatro meses de prisão a que foi condenada.
Na ala de Vivência Feminina da Pimenta da Veiga há espaço para 70 pessoas. Em 2010, a capacidade quase chegou ao limite, com 60 mulheres. Entre 2007 e o ano passado, o número de detidas no local cresceu 122,2%.
Já no Jacy de Assis, no mesmo período, o crescimento foi de 71,4%. A ocupação da ala feminina passou de 49 para 84 presas. Atualmente, 82 mulheres estão no local, apenas duas a menos que em 2010.
Crimes estão ligados às drogas
De acordo com o diretor de Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga, coronel Flávio Lobato, a maior parte das mulheres presas esteve envolvida com drogas, e os crimes cometidos estão direta ou indiretamente ligados ao tráfico e ao uso de entorpecentes. “Muitas vezes, os companheiros delas estão presos, e há vários casos de mulheres que entram com drogas para o marido”, disse Lobato.
Dados da Subsecretaria de Administração Penitenciária de Minas Gerais mostram que, a cada ano, aumenta em 15% a população feminina nas unidades do Estado. “Vai longe o conceito de mulheres de avental em casa. Consequentemente, o crime passa a ser uma alternativa para as mulheres fora do lar”, afirmou o subsecretário Genilson Zeferino. “Cometi os três crimes por causa do crack”, afirmou uma mulher presa na Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga por roubo.
Família costuma abandonar condenadas
Especialistas consultados pela reportagem do CORREIO disseram que, geralmente, o destino das mulheres envolvidas com o crime é o de se encontrar sozinhas depois da condenação. “Normalmente, os homens recebem visitas, mas a recíproca não é verdadeira, elas não costumam ser visitadas pelos maridos”, afirmou o Coronel Flávio Lobato, diretor da Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga.
“A visão de uma mulher criminosa não combina com a imagem de fragilidade que a sociedade tem da mulher. Ela é julgada pelo crime e pela sociedade”, disse Flávia Teixeira, coordenadora de enfrentamento da violência contra a mulher do Centro de Referência em Violência e Segurança Pública da Universidade Federal de Uberlândia (CeVio-UFU).
“Não vejo meus filhos, quem cuida é minha família. Eu não tenho ninguém, não tenho companheiro. Somos só eu e Deus. Minha mãe cansou de vir nesse lugar”, disse um das 46 mulheres presas na penitenciária por roubo, que é mãe de cinco filhos entre 4 e 13 anos.
*Evolução da população carcerária em Uberlândia
Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga
2007 / 2008 / 2009 / 2010 / 2011
Homens 221 / 348 / 362 / 416 / 393
Mulheres 27 / 24 / 51 / 60 / 46
Presídio Professor Jacy de Assis
2007 /2008 /2009 /2010 / 2011
Homens 1301 / 1412 / 1528 / 1456 / 1557
Mulheres 49 /66 /79 /84 /82
* Total
2007 / 2008 / 2009 / 2010 / 2011
Homens 1522 / 1760 / 1890 /1872 / 1950
Mulheres 76 / 90 / 130 / 144 / 128
*Crescimento entre 2007 e 2010
Homens: + 23%
Mulheres: + 89,9%
*Minas Gerais
No Estado, 15% é taxa anual de crescimento da população carcerária feminina
Geografia Cultural e Lazer
GEOGRAFIA CULTURAL é o campo da geografia humana que estuda os produtos e normas culturais e suas variações através dos espaços e dos lugares. Foca-se na descrição e análise de como as formas de linguagem, religião, artes, crenças, economia, governo, trabalho e outros fenômenos culturais variam ou permanecem constantes, de um lugar para outro e na explicação de como os humanos funcionam no espaço.[1]
As áreas de estudo da geografia cultural são muito amplas. Entre os muitos tópicos aplicáveis a este campo de estudo estão:
- Globalização, que tem sido teorizada como explicação para a convergência cultural.[2]
- Ocidentalização, ou outros processos semelhantes como modernização, americanização, islamização e outros.[3]
- Teorias da hegemonia cultural ou assimilação cultural através do imperalismo cultural.
- Diferenciação cultural das áreas, como um estudo das dierenças no modo de vida englobando idéias, comportamentos, linguagens, práticas, instituições e estruturas do poder e toda uma gama de práticas culturais nas áreas geográficas.[4]
- Estudo das paisagens culturais.[5][6]
- Outros tópicos incluem espírito de lugar, colonialismo, pós-colonialismo, internacionalismo, imigração, emigração e ecoturismo.
História
Apesar de os primeiros traços do estudo das diferentes nações e culturas da Terra serem datadas de antigos geógrafos como Ptolomeu ou Estrabão, a geografia cultural como estudo acadêmico emergiu pela primeira vez como alternativa às teorias do determinismo ambiental do início do século XX, que colocavam as pessoas e sociedades como controladas pelo ambiente no qual se desenvolviam.[7] Ao invés de estudar regiões pré-determinadas baseando-se em classificações ambientais, a geografia cultural colocou seu interesse nas paisagens culturais.[7] Isso foi apoiado por Carl O. Sauer (chamado de pai da geografia cultural), na Universidade da Califórnia, Berkeley. Como resultado, a geografia cultural foi dominada por escritores norte-americanos.
Sauer definiu a paisagem como unidade definitiva do estudo geográfico. Notou que culturas e sociedades não apenas se desenvolvem de suas paisagens, mas também a modelam.[8] Essa interação entre a paisagem “natural” e os homens criou a “paisagem cultural”.[9] O trabalho de Sauer foi muito qualitativo e descritivo e foi ultrapassado nos anos 30 pela geografia regional de Richard Hartshorne, seguida pela revolução quantitativa[10]. A geografia cultural foi praticamente deixada de lado, apesar de escritores como David Lowenthal continuarem a trabalhar no conceito de paisagem.
Nos anos 70, a crítica do positivismo na geografia fez com que os geógrafos fossem além da geografia quantitativa em suas idéias. Uma das áreas revisitadas foi a geografia cultural. Nova geografia cultural
Desde os anos 80, a “nova geografia cultural” emergiu, trazendo diversas tradições teóricas, incluindo o modelos político-econômicos Marxistas, a teoria feminista, a teoria pós-colonialismo, o pós-estruturalismo e a psicanálise.
Partindo particularmente das teorias de Michel Foucault e da performatividade, do meio acadêmico ocidental e ds mais diversas influências da teoria pós-colonialista, houve um grande esforço para desconstruiir a cultura para revelar as várias relações de poder. Áreas de particular interesse são a identidade política e a construção da identidade.
Exemplos de áreas de estudo incluem:- Geografia feminista;
- Geografia infantil;
- Algumas partes da Geografia turística;
- Geografia comportamental;
- Sexualidade e espaço;
- Alguns desenvolvimentos recentes da Geografia política.
Alguns que trataram sobre a “nova geografia cultural” focaram sua atenção na crítica de algumas de suas idéias, por causa das visões sobre a identidade e espaço como estáticos. Seguiram-se às críticas de Foulcault feitas por outros teóricos pós-estruturalistas como Michel de Certeau e Gilles Deleuze. Nesta área, a geografia não-representacional e a pesquisa da mobilidade populacional dominaram. Outros tentaram incorporar estas críticas de volta à nova geografia cultural.
Referencias
- ↑ Jordan-Bychkov, Terry G.; Domosh, Mona; Rowntree, Lester. The human mosaic: a thematic introduction to cultural geography. New York: HarperCollinsCollegePublishers, 1994.
- ↑ Zelinsky, Wilbur (2004). "Globalization Reconsidered: The Historical Geography of Modern Western Male Attire". Journal of Cultural Geography Vol. 22.
- ↑ Debres, Karen (2005). "Burgers for Britain: A Cultural Geography of McDonald's UK". Journal of Cultural Geography Vol. 22.
- ↑ Jones, Richard C.; 2006; Cultural Diversity in a “Bi-Cultural” City: Factors in the Location of Ancestry Groups in San Antonio; Journal of Cultural Geography
- ↑ Sinha, Amita; 2006; Cultural Landscape of Pavagadh: The Abode of Mother Goddess Kalika; Journal of Cultural Geography
- ↑ Kuhlken, Robert; 2002; Intensive Agricultural Landscapes of Oceania; Journal of Cultural Geography
- ↑ a b Peet, Richard; 1998; Modern Geographical Thought; Blackwell
- ↑ Sauer, Carl; 1925; The Morphology of Landscape
- ↑ ibid.
- ↑ Diniz Filho, Luis Lopes; 2009; Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba; IBPEX
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