NEGRIARA
Mega operaçao contra o tráfico de drogas!!
Vespasiano - Conjunto Morro Alto
HISTÓRICO DA ESCOLA ESTADUAL DEPUTADO RENATO AZEREDO - MORRO ALTO
Guerra dos "Lugares"- Educação e Currículo, Lazer e Juventudes, Geografia de Gênero e Relações Étnico Raciais
TROTE NA UFMG - CASO DE POLÍCIA OU EXPRESSÃO DA MULHER EM ESPAÇO PÚBLICO
NEGRIARA
Segundo diretor, comissão vai ouvir estudantes e funcionários.
Uma comissão de sindicância vai ser aberta para apurar se houve
violência durante um trote no Instituto de Geociências da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG). Nesta quinta-feira (22), alunas do curso
de turismo teriam sido amarradas a uma árvore e submetidas a
brincadeiras de cunho sexual. De acordo com o diretor para Assuntos
Estudantis, Luiz Guilherme Knauer, nenhuma denúncia foi formalizada, mas
estudantes e funcionários serão chamados para esclarecer o que teria
ocorrido.
Uma estudante do curso de turismo contou que foi amarrada por outros estudantes, mas que não entendeu a situação como um tipo de agressão. “Estou feliz por entrar na universidade, acho que vale participar”, contou a caloura Francielle Chaves, de 17 anos. Assim como outras estudantes, ela foi suja de tinta, ovo e café.
Os funcionários vão ser ouvidos formalmente pela comissão de sindicância. Ainda de acordo com a universidade, as calouras se recusaram a abandonar o trote, alegando que estavam participando de forma espontânea. Caso fique comprovado a prática de atitudes violentas, os envolvidos podem ser punidos com advertência, suspensão ou expulsão.
Segundo diretor, comissão vai ouvir estudantes e funcionários.
Caloura contou que foi amarrada, mas não entendeu caso como agressão.
Uma comissão de sindicância vai ser aberta para apurar se houve
violência durante um trote no Instituto de Geociências da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG). Nesta quinta-feira (22), alunas do curso
de turismo teriam sido amarradas a uma árvore e submetidas a
brincadeiras de cunho sexual. De acordo com o diretor para Assuntos
Estudantis, Luiz Guilherme Knauer, nenhuma denúncia foi formalizada, mas
estudantes e funcionários serão chamados para esclarecer o que teria
ocorrido.Uma estudante do curso de turismo contou que foi amarrada por outros estudantes, mas que não entendeu a situação como um tipo de agressão. “Estou feliz por entrar na universidade, acho que vale participar”, contou a caloura Francielle Chaves, de 17 anos. Assim como outras estudantes, ela foi suja de tinta, ovo e café.
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“Os trotes são proibidos dentro da universidade, mas, quando acontecem,
seguranças e representantes da UFMG comparecem ao local para conversar
com os participantes e tentar evitar confusões”, disse Knauer. Na manhã
desta quinta-feira (22), segundo ele, seguranças pediram aos estudantes a
interrupção do trote.Os funcionários vão ser ouvidos formalmente pela comissão de sindicância. Ainda de acordo com a universidade, as calouras se recusaram a abandonar o trote, alegando que estavam participando de forma espontânea. Caso fique comprovado a prática de atitudes violentas, os envolvidos podem ser punidos com advertência, suspensão ou expulsão.
Estudante de 14 anos é agredida por mãe de colega
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Um desentendimento diário entre duas estudantes acabou em violência no último dia 13 de março, quando uma adolescente de 14 anos foi agredida pela mãe da menina e mais duas amigas na saída da Escola Estadual Antônio Gomes Corrêa, em Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
"Eu passei mal e pedi para as minhas amigas me levarem para o colégio. Aí elas (as agressoras) mandaram todo mundo se afastar, que não era para ninguém se meter senão iam apanhar. Aí eu desmaiei. Quando eu acordei, elas já estavam me batendo", diz a jovem, ainda abalada.
As imagens gravadas no celular por um outro aluno da escola mostram que a mãe, de blusa roxa, agride com vários socos a colega da filha. Em volta, outros estudantes acompanham as cenas, mas ninguém interfere. Acuada, a menina chora e recebe ajuda só depois de ficar bastante machudada.
Revoltada, a mãe da menina registrou ocorrência na polícia, que encaminhou a estudante para exame de corpo de delito e vai chamar todas os envolvidos para depor. "Se ela achou que a minha filha tinha batido na dela, ela deveria ter vindo falar comigo e não espancar a minha filha", desabafa a mãe. O Ministério Público também vai investigar o caso, mas ainda não recebeu as informações.
Como a agressão ocorreu do lado fora da escola, a direção alega que não pode interferir. "Os colegas e os pais da garota estão pedindo o afastamento da agressora, mas como foi fora da escola nós estamos de mãos atadas. Vamos encaminhar um relatório para promotoria pública", diz Fátima Garcez, diretora da escola.
A menina continua frequentando as aulas, mas apesar de morar perto da escola, é a mãe quem a leva diariamente até o portão do colégio. A mãe da estudante e as outras mulheres que aparecem no vídeo não foram encontradas para comentar as agressões.
VEJA O VÍDEO DAS AGRESSÕES
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