Se as diversas manifestações do lazer são alvos passíveis, de investigação, para um amplo leque de disciplinas, cabe aos geógrafos também, abrir, uma investigação ampla e minuciosa, da contribuição desta ciência espacial, para os estudos do lazer. Parece então, indubitável que, para legitimar, a consolidação desse estudo, será necessário, ampliar, as investigações a cerca, da Geografia Cultural, sob a ótica, do Professor Paul Claval, que trata das relações entre cultura e a vida social, aborda “aspectos das regras de conduta, enfatiza, o papel mediador da cultura e do bem estar,” na relação do indivíduo com a sociedade, e as articulações possíveis de garantia, junto ao poder. Sob essa óptica culturalista, portanto, neste contexto de produção, reprodução e ressignificação da sociedade, que busco evidenciar formas, e olhares, para compreender como, os deslocamentos populacionais realizados pelo governo, são capazes de criar/recriar singularidades, encontros e desencontros, certezas e incertezas, conhecimentos e desconhecimentos, diferenças e indiferenças.
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